domingo, 26 de abril de 2009

"Não morde, mas rosna" - Ao que nós chegamos

"José Sócrates saíra da sala da “entrevista”, sorridente, com ar de quem passou com distinção na prova oral, e perguntou “Não foi mal, pois não?”, dobrando as folhas brancas com notas usadas nas respostas. E estava ali, a “dar sopa”, para os poucos jornalistas presentes. Uma jornalista pergunta se se pode aproximar e fazer uma pergunta. “Claro, eu não mordo”, responde Sócrates sorridente.“Não morde mas rosna. E às vezes rosna muito”, replica-lhe ela em voz alta. O primeiro-ministro fica atrapalhado, responde que não é bem assim, ainda a rir, sem saber muito bem o que fazer, mas ela insiste com o “rosnar”. Talvez pelo efeito surpresa, Sócrates nem se zangou, mas o caso cerrou alguns sobrolhos".

O pequeno “fait diver” foi publicado na edição do Jornal “Público”.
Pergunta-se: Mas é do interesse público?

14 letras para uma única palavra:
Inqualificável!

Apetece-me dizer:


Eu sou Fernanda Mendes. Se eu podia viver sem cérebro? Poder, podia, mas não era a mesma coisa.

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