segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Ah grande Berardo



Accionista do banco critica lista de Miguel Cadilhe
Joe Berardo: "não quero que o BCP venha a ser um lar da terceira idade"

Ipp Ipp Urra




Vá lá, um brinde ao novo ano, para que ele chegue com boas intenções!!!!
Um brinde com champanhe françês, mas pouco.....
:)

Até logo




O amanhã faz-se com o dia de hoje.
Vou descansar!
Bom ano a todos, com saúde, sucesso e sorte!
Até 2008!

Falta proibir outros malefícios











Nas últimas horas do ano, quero aqui assumir o compromisso público de que serei uma cumpridora canina (influências do Alberto João) da nova lei do tabaco. A vivência nas regras comuns da sociedade, assim o obriga. Senão, viveríamos na selva, aí sim local sem regras.
Mas, também devo acrescentar que, a partir de amanhã, sentir-me-ei no direito de reclamar sempre que em espaços públicos esteja a ser incomodada com outras coisas tão prejudiciais quanto o tabaco. Por exemplo, as bebidas alcoolólicas. Porque razão é que só são proibidas na circunstância da condução? Quando estou na minha casa, sossegadita, não tenho que estar a ser incomodada com o barulho de meia dúzia de anormais que se costumam enfrascar no café aqui do lado. Certo?
Vá lá, agora vou tomar um cafezito, para ver se este velho ano, que para mim foi cão, se vai embora de vez. Mal seja que o aí vem ainda seja pior.

domingo, 30 de dezembro de 2007

Menos prazeres





Lá se vais mais um prazer em 2008.
Não! nõ tem nada a ver com o piqueno (jeitoso, por sinal).
Estava a falar dos cigarritos.
O que vale é que em casa sou eu quem faz as leis, ehehheheh

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Patetices





Colocar no mesmo saco uma câmara, um partido, um governo e a ccdr-lvt (comissão de coordenação e desenvolvimento regional)só pode ser uma grande patetice. E, vinda de uma instituição com responsabilidades, então é mesmo mediocridade.Diz que sim...
Ou então o (a) jornalista explicou-se mal. Mas o artigo nem está assinado! Que é isto, pá??? Parece que sim, tornou-se pratica corrente numa certa imprensa...
Ai! Ai!
Vou mas é preparar os morangos e o champanhe....

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Natal não é...

A loucura das compras;
A pouca vergonha das redes de telemóveis bloquedas, por esta hora...
e se é preciso para uma urgência?;
As caixas multibanco sem dinheiro...Arre e dizem que não há....
O lixo acumulado...
Etc,etc

Natal é ...

Fazes-me falta





Hoje era o dia do teu aniversário.
Tenho tantas saudades tuas.
Um beijinho amigo, onde quer que estejas.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

A Fernanda é que sabe...









"Leio o que vai saindo em jornais e revistas e blogues sobre o novo valor do salário mínimo para 2008 e fico sem perceber nada. Na Sábado, Sérgio Figueiredo, jornalista da área de economia que actualmente é administrador da Fundação EDP, assevera que o salário mínimo dos portugueses tem, nos últimos anos, "ganho", apesar de poucochinho, à inflação. O PCP faz uma nota sobre o assunto cantando vitória ("O anúncio feito da fixação do valor do Salário Mínimo Nacional para 426 euros mensais em 2008 constitui uma derrota da estratégia das associações patronais [e] só foi possível com a forte e persistente luta dos trabalhadores dinamizada pela CGTP-IN, que derrotou a estratégia de degradação do poder de compra e o ataque ao SMN") e conseguindo usar a tão saudosa palavra "mordomia" - infelizmente, apesar de procurar com gula, não encontrei "o grande capital" nem "os grandes latifundiários".

Numa busca na Net, encontro o artigo de opinião de há um ano do presidente da ANJE (Associação Nacional de Jovens Empresários), Armindo Monteiro, no qual este alega que só 5,5% dos trabalhadores ganham o dito, enquanto 28% dos desempregados são candidatos a ocupações susceptíveis de serem remuneradas com o SMN. E pergunta: "Estes candidatos a um emprego teriam mais probabilidade de o encontrar se a remuneração mínima não fosse tão elevada? A sua dignidade humana estará melhor protegida pela fixação de uma remuneração mínima ou pela inexistência de qualquer remuneração?"

Esta pergunta, que o perguntador reputa de "legítima" (e que legítima é sem dúvida), não pode deixar de convocar a fábula do empresário italiano Enzo Rossi, que resolveu tentar viver com o salário que pagava aos trabalhadores: 1000 euros. Percebeu que não conseguia e aumentou o pessoal. Armindo Monteiro, parece, faz as contas contrárias, alegando que há muitos trabalhadores cuja qualificação "não merece" um salário de 400 e poucos euros e que portanto deveriam receber menos por uma questão de justiça - para eles e para quem os contrata.

Olho para isto tudo e relembro: estamos a falar de 25 euros. O preço de uma refeição num restaurante médio. O preço de cinco bilhetes de cinema (nem chega). O preço de um DVD. O preço de uma camisa na Zara. Estamos a falar de miséria: a miséria de um país onde há mesmo gente a viver com 400 e tal euros por mês, gente que se mata a trabalhar por 400 e poucos euros por mês, e onde há quem discuta se isso não será mesmo assim de mais, sem se lembrar de discutir que raio de empresários quereriam pagar ainda menos que isso por um mês de trabalho e que raio de empresas merecem sobreviver se nem isso aguentam pagar aos seus empregados. E que raio de país é este no qual um aumento de 83 cêntimos por dia é uma grande vitória da classe operária e de todo o povo em geral".

Escrito na pedra




























"Se estás prestes a dizer uma verdade, deixa a elegância para o alfaiate"
Einstein

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

cidade luz...com brilho



"Todos sabemos que em Portugal é tudo à grande e à Portuguesa. Temos mesmo de ser os maiores em tudo o que fazemos. Mas em Abrantes é diferente. A malta não queria protagonismos excessivos e fez a segunda maior árvore de Natal do país. É, contudo, a maior árvore reciclada, com certeza! Sim, reciclada. Reciclaram uma torre de telecomunicações inteirinha! (Quando acabar a época natalícia reciclam a árvore e volta a ser uma simples torre de telecomunicações).
São cerca de 70 mil micro lâmpadas, aplicadas em mil novecentos e vinte metros de tubo luminoso, espalhados ao longo 60 metros de altura. Este colosso é visível a 25 quilómetros, em especial por quem viaja na A23.
A transformação da Torre de Telecomunicações (construída em finais da década de 60) numa imponente Árvore de Natal é uma iniciativa anual da Câmara Municipal".
(obrigada Marco)

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

...e os palhaços nunca faltam

...depois veio o coelhinho

...de Ouro




foto de Tiago Petinga

...de Prata




foto de Tiago Petinga

e o Delgado?

Epá, então, e quem é que vai passar a contrapor o Luís Delgado????

Mercado de Inverno na SIC



























Até que enfim, uma boa notícia!...nos meandros da comunicação, entenda-se.
António José Teixeira vai ser o homem do leme na informação da SIC. Aguarda-se para o início de 2008 o regresso à normalidade e ao bom rigor informativo que a Estação de Carnaxide nos habituou e que se vinha a perder ultimamente. António José Teixeira merece-me credibilidade. Oxalá não se estrague nas "malhas" das más influencias.
Francisco Penin está de saída! Outra boa notícia. Há muito que deveria ter ido. A programação SIC está de rastos.
Nuno Santos foi o escolhido para a pasta da programação. É pena! Essa é a maior maldade que se pode fazer a um jornalista.
Noblesse oblige.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

shiuuuu! em sentido e caladinho(a)s





Para dinamizar e atrair público ao Centro Histórico de Abrantes, envolvendo os parceiros do Abrantes Forum, estão a realizar-se um conjunto de actividades alusivas ao Natal.
O Festival e Concurso de Estátuas Vivas é a proposta para o dia 22 de Dezembro. A iniciativa vai ser dinamizada por cerca de 20 artistas (homem estátua) que ao longo de todo o dia vão estar nas diversas ruas e praças do centro histórico, surpreendendo pela qualidade plástica, expressão e criatividade das suas estátuas.

O concurso de estátuas vivas, para amadores, versará sobre motivos natalícios. A organização está a desafiar todos os interessados em participar a inspirarem-se na criatividade e a inscreverem-se até às 13h00 do dia 21. Os prémios são tentadores: 1º - 100 euros em compras nas lojas aderentes; 2º - 75 euros; 3º - 50 euros.

As inscrições podem ser realizadas para o e-mail abrantesforum@gmail.com

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

vamos todos assobiar, pode ser que ninguém repare








Obviamente, estou de acordo!
Crónica de João Miguel Tavares, publicada hoje no DN

"Como é mesmo aquele provérbio? Passou como cão por vinha vindimada. Sim, é mesmo esse. Foi assim, como cão por vinha vindimada, que a Polícia Judiciária e alguma comunicação social passou pelas notícias que diziam que o laboratório de Birmingham - no qual a PJ depositara a última réstia de esperança para resolver o caso Maddie - não fora capaz, após quatro meses de trabalho, de encontrar provas que sustentassem qualquer ligação dos pais da criança inglesa ao seu desaparecimento e muito menos à sua morte.

Nos últimos tempos, estivemos presos aos focinhos de dois cães pisteiros e a umas alegadas amostras de ADN. Agora, já nem sequer há isso. Agora, não há nada de nada - a polícia portuguesa não faz a menor ideia do que aconteceu a Madeleine McCann e é tão provável que este caso venha a ser resolvido como os pinguins começarem a voar. E no entanto, este ADN igual a zero, que é a informação mais importante em meses, não deu manchetes, nem comunicados, nem Prós e Contras, nem, já agora, um breve pedido de desculpas ou uma singela justificação.

Durante meio ano, andámos para aqui enfiados num lamentável Portugal-Inglaterra em conversa de salão. E agora, que se sabe quem perdeu, os investigadores enfiam a cabeça na areia. Só que há perguntas que não podem deixar de ser feitas. Afinal, o que é preciso acontecer mais para chamar incompetente, com todas as letras, a quem conduziu o processo na PJ? O que é preciso para que alguém peça publicamente desculpa pelos milhões e milhões de euros que este caso já custou ao País? E, de caminho, o que é preciso para que a comunicação social portuguesa faça uma análise séria do seu papel na tragédia e active mecanismos que a impeçam de se voltar a comportar como uma mesa de pingue-pongue, despejando boatos a mais e informação a menos?

Nunca deixará de me espantar a leveza com que nesta terra se assobia para o ar. Se repararem bem, quando um doutorado em portugalês (essa bela ciência que consiste em aproveitar os defeitos da pátria em proveito próprio) é apanhado em falso, ele não procura encontrar demasiadas justificações para o que fez - o que tenta é empatar o suficiente para dar tempo à borrasca para partir sem se molhar em demasia. É a atitude "deixa lá que isso passa". Profissional e com provas dadas. Suponho que agora seja essa também a estratégia dos polícias à frente deste caso: vamos mas é estar caladinhos que daqui a nada já ninguém se lembra. E tendo em conta a forma como Maddie se vai retirando dos jornais, a táctica parece boa. Na PJ já só se sonha com o silêncio dos arquivos".