domingo, 13 de janeiro de 2008

A estrutura do Instituto politécnico de Tomar tem de diminuir






Augusto Mateus desafiou os responsáveis do Instituto Politécnico de Tomar a "emagrecerem" a estrutura. E, o que é que isto quer dizer,concretamente?

O ex-ministro da Economia, que elaborou o plano estratégico do IPT para o período 2007/2013, afirmou na apresentação do estudo, que a reforma do modelo organizativo do Politécnico de Tomar "é crucial" para o seu desenvolvimento.
Essa reforma implica o quê relativamente à Escola Superior de Tecnologia de Abrantes?
O Instituto Politécnico de Tomar (IPT) deve alterar o modelo de organização interna, inserir-se em redes de ensino e inovação nacionais e internacionais e tornar-se imprescindível para o desenvolvimento do Médio Tejo, defendeu.
E, já agora, do que li na imprensa, fiquei sem saber quanto é que custou ao IPT este estudo. Foi quanto?

2 comentários:

Anônimo disse...

Mais de 10 mil contos, dizem...

Pelicano disse...

Emagrecer, quer dizer isso mesmo. Tirar o que está a mais. Evitar os ovos é um principio. Melhor, ainda que difícil de digerir, seria a extinção de alguns estabelecimentos de ensino superior - Tomar e outros que tais são bons exemplos dos cogumelos que nasceram no país. As escolas do 1º ciclo do ensino básico também estão a ser um exemplo. A lógica está aí.
Quanto aos custos, a mesma pergunta se pode aplicar em relação às barragens. É preciso é que se ocupem os doutores que saem dos institutos...