é o "Díário Económico" quem o escreve:
"Hospitais, centros de saúde e sub-regiões estão a dispensar os seus funcionários contratados a termo que totalizam menos de dez mil pessoas, das quais três mil são enfermeiros e 180 médicos, apurou o Diário Económico.
As Administrações Regionais de Saúde já enviaram à maioria dos hospitais, centros de saúde e sub-regiões o ofício que determina que os contratos de trabalho a termo em vigor mantêm-se apenas até ao fim do respectivo prazo (três meses), “sem possibilidade de renovação”.
A medida integra o novo diploma sobre o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde (decreto-lei 276A/2007), que entrou em vigor a 1 de Agosto e que torna a contratação restrita a alguns grupos profissionais, com novos critérios de selecção e que prevêem a criação de quotas para contratação.
Fonte oficial do Ministério da Saúde sublinhou, ao DE, que o pessoal contratado a termo “serve para cumprir necessidades excepcionais".
Comentário: MELHORAS, NENHUMAS!!!
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