Depois do rancor, veio o Ouro.
O Nelson não tem a culpa, mas a mentalidade cultural deste país roça o brejeiro na capacidade de oscilar entre o melhor e o pior.
Um triplo salto, fabuloso é certo, salvou-nos da catástrofe olímpica.
Ontem era uma vergonha, hoje somos os maiores.
Parabéns Nelson Évora!
Um comentário:
e o parvalhão do presidente do COP ainda lá continua. e agora já se quer recandidatar. Somos mesmo tónhós.
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