segunda-feira, 19 de maio de 2008

Livros






A Feira do Livro de Lisboa não é um acto de cultura, é um negócio.
E os livros merecem mais respeito!

2 comentários:

João Baptista Pico disse...

E com toda a liberdade para instalar de modificar os stands como o grupo do nosso conterrâneo Conde de Alferrarede propôs.
Quanto à cultura é mesmo um negócio e andando de mãos dadas talvez seja essa a prova de virilidade necessária, que se reflecte num dos produtos mais populares: os livros!
Berardo na CC Belém é prova disso.

João Baptista Pico disse...

Os livros merecem todo o respeito, sem dúvida.
Porém fico bastante apreensivo com o que os livros em excesso fazem à cabeça das pessoas que maislidaramcom eles.
Como é que podem passar ao ataque à idoneidade do Cónego a pretexto de umas postas de bacalhau que dizem ter oferecido e que depois usando a boca de uma mulher não identificada, pôe em dúvida a pobreza de quem recebe os artigos do Banco Alimentar, exigindo uma prova de pobreza às pssoas?!
Seria necessário o IRS dos pobres?!
E os pobres têm IRS?!
Foi nas últimas linhas de um rodapé triste e nebuloso de mais...
Vala-nos Deus!
Os livros mereciam ser mais respeitados e não se deixaram manusear por mãos dessas...