domingo, 31 de dezembro de 2006

rir faz bem


e começar um novo ano com uma boa gargalhada, é um bálsamo.

Esta mandou-me o meu colega de turma, Carlos Pinheiro. Sempre cheio de bom humor.

Viva 2007!


Ricardo Salgado do BES avisa:

Carolina Salgado não é da familia.

é Sal do pai e Gado da mãe.

Bom 2007

é assim que nos preparamos para o receber: a apertar o cinto!
Mas que venha ele!
Bom 2007 para todos!
Sucesso e muitos sorrisos!

Pena medieval

A capa do DN de hoje e o Editorial de António José Teixeira, que vou citar na integra, são explicitos:
Eles criaram-no, eles o mataram. Os EUA.
É verdade que foi um ditador e um tirano mas não é menos verdade q a morte a que o sujeitaram também deveria ter sido aplicada aos que seus cumplices foram nas atrocidades que cometeu.
Assim vai mundo!

"Saddam Hussein foi enforcado segundo as melhores regras medievais. Amarrado por carrascos encapuzados, corda ao pescoço, foi só esperar até se ouvir quebrar o pescoço. O enforcamento consumou-se num antigo edifício dos serviços secretos de Saddam, a norte de Bagdad, um dos muitos locais onde o ditador mandou executar os seus oponentes. Barbárie com barbárie se pagou. Nem o dia da execução foi inocente. Ontem celebrava-se a Festa do Sacrifício, um feriado religioso particularmente importante para os xiitas. Sabemos todos, e há muito, que Saddam era um ditador sanguinário, conhecido por requintes de crueldade. Sabemos que cometeu crimes contra a humanidade e oprimiu o seu povo. Sabemos que após a invasão do seu país foi deposto, capturado e julgado num processo irregular, marcado por interferências políticas e assassínios de advogados. A justiça e os direitos humanos em nome dos quais se quis condenar Saddam foram aviltados com a pena capital. A forca é uma marca medieval, um retrocesso civilizacional que apenas coloca os "libertadores" do Iraque ao nível do tirano de Bagdad. O acrescento de civilização que seria a eliminação da pena de morte e da tortura frustrou--se uma vez mais. E dizer, como disse Bush, que a execução de Saddam é um marco importante no caminho do Iraque rumo à democracia é apenas mais uma barbaridade. Pior, só mesmo o cinismo de algumas diplomacias tão cheias de princípios como de compreensão pela "soberania" iraquiana...Já se percebeu que nem o derrube de Saddam fez desabrochar qualquer democracia, nem a sua captura pacificou o mosaico étnico-religioso, nem agora o enforcamento reconciliará quem quer que seja. A anarquia vai perdurar durante muito tempo para gáudio de todo o tipo de fundamentalistas e terroristas. Está criado o mártir sunita, subitamente "ilibado" de muitos outros crimes do passado. Basta lembrar a invasão do Irão em 1980 e os massacres de curdos e iranianos com armas químicas. Nestes crimes houve cúmplices activos, que o armaram e apoiaram politicamente, os mesmos que ajudaram agora a enforcá-lo. Por isso se pode concluir, como ontem dizia Robert Fisk no Independent, que Saddam Hussein foi criado e destruído pela América. Dir-se-á, e com razão, que os americanos têm as costas largas para o melhor e o pior. A pena de morte é uma dessas nódoas negras que continuam a ensombrar os EUA. Confundir a forca com o caminho para a democracia ajuda apenas a perceber a irracionalidade do nosso tempo."
António José Teixeira

segunda-feira, 25 de dezembro de 2006

Cartão Vermelho para a TVI



2006-12-25 16:30:00.0 NO AR
Bridget Jones: The Edge of Reason
Ano: 2004 Origem: EUA
As novas Aventuras da trintona e ex-solitária Bridget Jones.
A TVI é uma vergonha!
Durante um mês anunciou, com todo o suspense, a passagem deste filme na tarde do dia de Natal.
Às 16h30 de hoje ainda apresentava no seu site a indicação de que o filme estava no momento a ser exibido. Uma hora depois, às 17h30, ainda estava no àr o filme que começara por volta das 14h. Seguiu-se um outro, que nada tinha a ver com o que foi previamente anunciado, repito, durante cerca de um mês antes.
óbviamente a culpa é minha, porque ainda não aprendi a lição.
Uma estação que apresenta serviços de noticias do pior que há, sem um minimo de deontologia, que se preza na passagem constante de filmes e séries repetidas pela milésima quarta vez. E, ainda por cima, com quase 40 canais ao meu dispôr no cabo, porque é que carga de àgua é que a 4 ainda consta no meu comando.
Deve ser por causa do nível de audiências! ehheheheheh

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

Àmen

- É por ali o caminho, meu filho.
- Bem o sei, velho mestre.

5 estrelas. Parabéns ao autor.
Não o sei identificar, mas gostaria de o felicitar por tão proveitoso bom humor.
Que alegria estes momentos de boa disposição.
É o que o Natal é uma coisa tão lamecha, que até chateia.

A catedrática D. Maria


Oh Dona Maria! Quem diria!
Tão Carolina, oh io oh ai.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2006

cidade luz...com brilho



60 mil pequenas lâmpadas, em ritmo de pisca-pisca.
Bem-vindos a Abrantes, Cidade Luz!

Os que nos representam...

Não é de todo novidade!
Um grupo de alunos de uma escola Sec. da Azambuja realizou uma visita de trabalho à Assembleia da República. A imagem que de lá trouxeram está descrita na edição de hoje do Jornal "O Mirante".
A saber:
“Uma tribo indígena da Amazónia é mais civilizada que alguns deputados da Assembleia da República”. O desabafo de Cristiano Cordeiro, 17 anos, aluno do 12º ano do curso tecnológico de administração da Escola Secundária de Azambuja, ilustra bem o desânimo do grupo de 20 alunos do estabelecimento de ensino que em Novembro organizou uma visita de estudo à Assembleia da República.
A ideia era assistir ao debate sobre o Orçamento para que os alunos do curso de administração e de ciências sócio-económicas pudessem reflectir sobre as problemáticas do Estado relativamente às contas públicas com o apoio das professoras de contabilidade e economia, Ana Canaverde e Carmina Azevedo. Mas a realidade com que se depararam foi bem diferente. “Ficámos bastante desiludidos com a falta de civismo relativamente ao comportamento dos ministros e deputados do Parlamento, nomeadamente no que respeita a conversas e risos entre os mesmos, jogos de telemóvel e computador, leituras de jornais e revistas de decoração e falta de cumprimento de regras e horários”, escrevem os alunos numa missiva enviada ao Presidente da Assembleia da República.
Os estudantes pedem a Jaime Gama que chame a atenção dos elementos constituintes da Assembleia da República de forma a favorecer a melhoria das próximas discussões. “Durante toda a sessão plenária o presidente da Assembleia da República limitou-se a repreender um deputado, mas por não se ter dirigido à sua pessoa nos termos formais”, relata Marília Rodrigues, uma das signatárias do documento enviado ao Parlamento sobre a visita de 8 de Novembro.
A falta de pontualidade foi um dos pormenores mais notados. O deputado Santana Lopes entrou às onze da manhã para sair ao meio-dia. “Alguns chegaram a pensar que o deputado tinha chegado directamente da discoteca”, comentam em tom de brincadeira. Nem os eleitos mais reputados, como Manuel Alegre, escaparam às críticas. “Bateu com a porta e atirou os papéis para a mesa”, salienta Vera Franco, 17 anos, aluna do 12º ano do curso de ciências sócio-económicas, que reparou que alguns deputados mostraram fotografias de família nos computadores portáteis. Em vez de ficarem concentrados na discussão do orçamento, os deputados esboçam “sorrisos” quando alguém intervém, sentam-se como se estivessem no café, mandam mensagens sms, lêem jornais e até jogam computador. “Estão tão distraídos que quando um dos deputados está no púlpito a discursar – e faz uma pausa para beber água – começam logo a bater palmas e nem se apercebem de que o discurso ainda não acabou”, continua Vera Franco, que tal como os colegas de turma se admira que os deputados assumam este tipo de comportamentos sabendo que estão a ser observados por vários estudantes.
Do orçamento de Estado pouco ou nada se falou. As expectativas dos jovens ficaram aquém, garante Orlando Pereira, 18 anos, aluno do 11º. “Esperávamos que cumprissem o seu dever. Para fazer o que fazem não era preciso tanta gente”. Os alunos ficaram indignados com o comportamento e atitudes dos deputados que esperavam que fossem exemplo de “discussão disciplinada, pontualidade e respeito pela opinião de cada um”.

domingo, 10 de dezembro de 2006

Augusto Pinochet


Move-me a curiosidade nas próximas horas.
Será que o Chile vai chorar o seu carrasco?
Quem acompanhará este homem à sua última morada?
Com a morte de Pinochet morre também a possibilidade de julgar o ditator pelos crimes cometidos no Chile nos anos negros da ditadura militar.
Qua a vergonha cubra a sua campa e o bichos o devorem rapidamente.

apresentação



olá!
Sou a Fernanda Mendes.
Enquanto assisto ao "AmaricanPie, II" :) (que raio de inspiração), acabo de "parir" o meu blog pessoal.
Este será o local de blogar, brincar, informar e participar.
Bem-vindos todos ao salão de festas (ah grande Sérgio).

ps = a pessoal, ihihih-» Rua da Sardinha, é um topónimo antigo de uma das
ruelas da minha Abrantes.